Neo-figurativo
- Ana Branco

- 16 de ago.
- 1 min de leitura
Jarik Jongman usa as suas próprias fotografias e imagens anónimas encontradas em mercados, em livros, em revistas e na internet, como ponto de partida para o seu trabalho.
Ao longo dos anos, explorou ideias sobre transitoriedade, ontologia, religião e história. Muitas dessas obras envolvem arquitetura de alguma forma: quartos de motel, salas de espera, prédios em ruínas, geralmente desprovidos de presença humana, muitas vezes provocando sentimentos de nostalgia e contemplação, às vezes adicionando uma pitada de milagroso ou sobrenatural.


















