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Entre a memória e a necessidade de sermos conscientes

  • Foto do escritor: Ana Branco
    Ana Branco
  • 21 de mar. de 2024
  • 1 min de leitura
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A 21 de Março de 1960, a polícia sul-africana atirou sobre uma manifestação pacífica de contestação às "leis de aprovação" do apartheid, em Sharpeville, e 69 pessoas morreram. Seis anos depois, a Assembleia Geral das Nações Unidas proclamou o dia 21 de Março como o Dia Internacional para a Eliminação da Discriminação Racial, visando a consciencialização e eliminação de todas as formas de discriminação racial.


Em Portugal, durante a ditadura e o Estado Novo, vigorou o Acto Colonial consagrando que: "É da essência orgânica da Nação Portuguesa desempenhar a função histórica e essencial de possuir e colonizar domínios ultramarinos e de civilizar as populações indígenas". Nestes países, criaram-se fortes movimentos de libertação, e em Portugal, desenvolveu-se também uma importante resistência anticolonial, exigindo o fim da guerra e a independência de Angola, Moçambique, Guiné-Bissau e Cabo-Verde.


O racismo, a xenofobia e as várias formas de violência discriminatória relacionadas com preconceito e ódio são uma realidade com a qual vivemos (cada vez mais?). Há que assumir um compromisso com a promoção de uma sociedade onde a dignidade e o valor de cada ser humano sejam reconhecidos e celebrados, independentemente da cor da pele, origem ou identidade.

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